Em um artigo publicado em sua página no Facebook, Sarah Palin notas sobre o tiroteio de 08 de janeiro, em Tucson (Arizona) que o governo dos EUA não foi projetado para "homens e mulheres perfeitas". Isto é porque nós não somos anjos ", escreve ela, precisamos de um sistema de governo que reflete o" conflito inevitável "e oferece mecanismos - a liberdade de expressão, o debate robusto - para que possamosO sistema criado pelos Pais Fundadores disse "por que os EUA são um país excepcional", uma frase que aparece duas vezes.

patriotismo Esta mistura de pessimismo calvinista e desinibido é levada ao extremo no novo livro de Sarah Palin, a América por Coração: Reflexões sobre família, fé, e [Bandeira América para o coração: Reflexões sobre fé, família e o] bandeira. O livro abre com um elogio de Jefferson Smith, o herói do filme de Frank Capra lançou em 1939 Mr. Smith Goes to Washington.O filme culmina quando Smith menciona, em uma manobra para impedir o Congresso, a Declaração da Independência. É, portanto, encarna o herói típico Capra, um homem que se recusa a ceder a instituições, sejam governamentais ou empresariais, um homem, acima de tudo, que é gratuito.

Essa atitude lembra de algo? É semelhante ao do movimento ultraconservador Tea Party, conhecido por não ter líderes, organização, programa oficial ou subvenções.

Excepcionalidade pode ser entendida de duas maneiras: ou os Estados Unidos são diferentes de outros países, em alguns aspectos importantes, quer sejam de qualidade superior. Sarah Palin se refere claramente à idéia segundo. "Quando dizemos que a América é excepcional, dizemos que são os orgulhosos herdeiros de um único conjunto de crenças e (...) qualidades e um modelo nacional para o mundo." Ela suporta esta afirmação sobre os escritos Alexis de Tocqueville. Também pode incluir muitos Puritans que disse que a construção de uma "nova Jerusalém", na costa dos EUA.

É fácil ver a partir dessas referências que excepcionalismo americano tem suas