Visão

VITRINE FECHADA – têm fundo e geralmente criam um espaço para fixar mercadorias em amostra. Usa-se em lojas que tenham bastante espaço. • VITRINE VAZADA – Têm a loja como pano de fundo. As lojas de shopping preferem esse tipo, pois o cliente tem a visão geral da loja antes de entrar. • LUZES – São importantes, pois a vitrine é como se fosse um palco. O mais usado é fluorescente e incandescente para foco no produto. ivan carlo Formas • VERTICAL – Mercadorias expostas em linhas horizontais

em destaque) -ironia -enjambement -versos livres -perguntas retóricas -rimas internas -adverbios de ênfase (tous, seulement) O poema pode ser dividido em diferentes pontos de vista: -os 3 primeiros versos = visão da mãe -os 6 seguintes = visão pai -os próximos 11 = visão filho -não respeita convenções gramaticais (metrificação) -não tem pontuação -utiliza linguagem coloquial (http://fr.wikipedia.org/wiki/Jacques_Pr%C3%A9vert) 2 - Le Petit Prince – Saint-Exupéry (Daiane Araújo)

O texto aborda o conceito de representação social a partir da idéia da “representação coletiva”, desenvolvida por Durkheim, apresentando um breve histórico da teoria, sua importância e abrangência no universo da Psicologia Social, através de uma visão panorâmica de sua evolução, passando pela Escola de Frankfurt, até chegar aos dias de hoje com Moscovici. Dentro de uma perspectiva transdisciplinar, as representações sociais, no presente artigo, surgem como um campo multidimensional, possibilitando

onde estudar Relações Internacionais O mercado de trabalho O mercado para o bacharel continua em expansão. Nos últimos cinco anos, foram criadas oportunidades principalmente em grandes empresas do setor privado, de olho nos profissionais que tenham visão global e diplomacia para ocuparem posições de gestão. Multinacionais como AmBev, Danone, Unilever e Vale oferecem vagas para trainees, que podem atuar no país ou no exterior. Para quem já tem experiência, instituições financeiras como o Banco Interamericano

contexto europeu, nunca se chegou a um acordo. Neste contexto, há que chamar a atenção às várias conceptualizaçoes de globalização: a) visão da globalização capitalista como uma força dominante, ligando o mundo como uma rede intrínseca de exploração e de lucro. b) visão das ideias como a amplitude da marca e noção de globalização como algo de muito errado c) visão da gloalizaçao como um fenómeno “out there” e como um “in there”. Na compreensão do desenvolvimento da ideia de Europa como uma Europa

superados: não existem porque não podem existir. Eis também porque a política se realiza sob o signo da teofania e da teologia política, uma vez que o tempo nacional é epifânico e milenarista. Do lado dos dominantes, a teologia política manifesta-se numa visão populista-teocrática do poder - o governante representa a vontade divina e não os governados que são usados, através do voto, como instrumentos de Deus na escolha dos dirigentes. Do lado dos dominados, a religião torna-se o único meio de acesso ao

clássicos e da discussão de conceitos por eles mesmos, fora de sua operacionalidade no mundo, parece gerar, na verdade, profundas oposições, como a separação entre sujeito e mundo, invés de solucioná-las. Desta maneira, para se evitar o equívoco da visão intelectualista, é preciso, segundo Merleau-Ponty, pensar a ação sem esquecer-se de sua correspondência concreta no mundo, pois, para o autor, a reflexão sobre a ação não está desconectada da própria ação em si mesma e vise versa. Portanto, para ultrapassar

Em todo caso, nossa investigação não herda desse modelo nenhuma imputação necessária de dominação do centro ou de resposta mimética da periferia. Estamos à espreita de contracorrentes e mensagens variantes. A primeira parte deste artigo expõe uma visão das cidades ocidentais do romantismo ao modernismo, dando destaque às contribuições modernistas de São Petersburgo e Viena. Esses casos sugerem as precondições para o modernismo na América Latina e também as resistências que podem desviar, acender

Professora Helena Malheiro embarca também numa viagem de descoberta da obra de Sophia e do significado profundo da sua poesia. Vai fazendo os seus descobrimentos e nomeando-os, tentando desvendar os mistérios por detrás do mistério e a senda que leva à visão cristalina da verdadeira essência. “Navegando sem o mapa que faziam” Helena Malheiro foi desenhando a rota que, indo de encontro a Sophia, nos vai revelando a nós, que seguimos o fio que segura, os lugares mágicos da sua viagem e do seu encantamento

alinhamento das pessoas com a visão da Organização. 33 São as pessoas (gestores) quem tomam decisões estratégicas e são as pessoas (que trabalham na organização) quem vão praticar um conjunto de acções que, poderão ou não configurar, a existência de uma estratégia, isto é, de uma visão/ideia acerca do futuro. Com tal transformação, as pessoas deixam de ser encaradas como um custo e passam a ser um activo e um activo estratégico. A participação dos colaboradores na definição da visão e na fixação das metas