Romantismo

não herda desse modelo nenhuma imputação necessária de dominação do centro ou de resposta mimética da periferia. Estamos à espreita de contracorrentes e mensagens variantes. A primeira parte deste artigo expõe uma visão das cidades ocidentais do romantismo ao modernismo, dando destaque às contribuições modernistas de São Petersburgo e Viena. Esses casos sugerem as precondições para o modernismo na América Latina e também as resistências que podem desviar, acender ou metamorfosear a inspiração modernista

qui y prend place. Castro Alves, malgré son refus à la poésie d’Álvares de Azevedo, ne peut pas échapper aux influences de la tradition romantique. Comme le souligne Hill: «Criticando a limitação do classicismo, e também não se atendo ao ultra-romantismo, ao qual, todavia, não podia ficar infenso, Castro Alves viveu num período em que eram nítidos os traços de transição»27 (HILL, 1978, p. 35). « La pelouse murmure: « quel tendre rayon! » / La branche répond: « comme la lumière est douce! » »

aussi évoquées, telles : le pays « du vin et du fromage », de la mode, de l’élégance, du « glamour », des parfums et de la cuisine raffinée. On met en évidence quelques opinions sur les images évoquées envers la France: “Elegância, boa comida e romantismo”. (Luciana) [Elégance, bonne nourriture et romantisme] “Glamour, viagem, perfumes, Paris, torre Eiffel, paisagens verdes, agricultura”. (Ana) [Glamour, voyage, parfums, Paris, tour Eiffel, paysages verts, agriculture] “França sempre vinha Revolução