Fernando Pessoa

possuem o efeito psicológico nelas próprias (seja por via de traições, vingança, até mesmo pela via cultural da diáspora), e tal efeito se estende ao leitor que se choca com os relatos de Tancredo, Luiza B., Preta Suzana e com as reações enfurecidas de Fernando P.; as personagens se sintonizam com a natureza descrita pela narrativa e os acontecimentos decorrem da articulação do que se narra pela narradora e do que se narra pelas próprias personagens, de forma tal que personagens e descrição se articulam

charge de dresser une typologie de ces principaux rêves d’idéal : trois types se dégagent qui, chacun, sont examinés dans chaque sous-partie. Le premier type, le plus répandu, est le rêve d’être. À partir des textes de Jean-Jacques Rousseau, Fernando Pessoa, Jean-François Dortier et Fatou Diome, cette sous-partie met en évidence la fonction existentielle du rêve éveillé : rêver permet de se forger une identité pour affronter et dépasser l’hostilité et la tristesse du monde quotidien. Le deuxième

consommation : « toute société humaine fonctionne comme un rigoureux et implacable dispositif à piéger le désir en le travestissant en besoin, elle l’institutionnalise — le rend obligatoire — en même temps qu’elle le banalise, le rend commun. » Fernando Pessoa évoque lui aussi une confusion entre ce qui nous est nécessaire et ce que nous désirons. En effet, le moteur de la consommation est tout simplement le désir. Les individus résident dans l’illusion que leurs désirs sont intimes et singuliers, alors

charge de dresser une typologie de ces principaux rêves d’idéal : trois types se dégagent qui, chacun, sont examinés dans chaque sous-partie. Le premier type, le plus répandu, est le rêve d’être. À partir des textes de Jean-Jacques Rousseau, Fernando Pessoa, Jean-François Dortier et Fatou Diome, cette sous-partie met en évidence la fonction existentielle du rêve éveillé : rêver permet de se forger une identité pour affronter et dépasser l’hostilité et la tristesse du monde quotidien. Le deuxième

Auguste Detoeuf elui qui argumente et ne conclut pas est comparable à celui qui sème et ne récolte pas. Michaël Aguilar euls ceux qui ne pensent jamais parviennent à une conclusion. Penser c'est hésiter Les hommes d'action ne pensent jamais. , . Fernando Pessoa C S C M ieux vaut rater sa chance que ne pas l’avoir tentée. Proverbe chinois 63 Conclure l’entretien U ne bonne décision est une mauvaise décision quand elle est prise trop tard. Michaël Aguilar orsque je prends une décision

 2000  des  spectacles   forts  et  singuliers  qui  puisent  dans  le  théâtre  comme  dans  la  poésie  (Georges  Bernanos,   Karl  Marx,  Plinio  Marcos,  Eugène  Durif,  Fernando  Pessoa,  Ossip  Mandelstam,  Alexandre   Block...).   En   novembre   2010   il   a   mis   en   scène   Les  Habits  neufs  de  l’Empereur  d’après   le   conte  d’Andersen  au

conceituação singular e universal, que possa ser aplicado nessas questões internacionais (WIPO, s/d, p.6) [4]. De qualquer modo, a propósito deste trabalho, conhecimento tradicional deverá ser entendido como A informação que as pessoas em uma dada comunidade, baseadas na experiência e adaptação a uma cultura local e meio ambiente, desenvolveram ao longo do tempo, e continua a desenvolver. Esse conhecimento é usado para sustentar a comunidade e sua cultura e para manter os recursos

qualquer valor literário, sem falar no ridículo a que tentam expô-las. Gustave Flaubert, com acerto, teria considerado que “a tolice amena pode ser tolerada, mas não a tolice agressiva”. Finalmente, pretendo provocar uma reflexão a respeito de como pessoas cultas podem chegar a conclusões tão diferentes a respeito de um mesmo substrato, sendo o caso de se perguntar se a análise equilibrada de uma questão não depende menos da falta de conhecimento do que da existência de arraigados preconceitos. 3

França Ver artigo principal: Consulado Francês Instalou-se o governo do consulado de Napoleão após a queda do Diretório. O consulado possuía características republicanas, além de ser centralizado e dominado por militares. No poder Executivo, três pessoas eram responsáveis: os cônsules Roger Ducos, Emmanuel Sieyès e o próprio Napoleão. Apesar da presença de outros dois cônsules, quem mais tinha influência e poder no Executivo era Napoleão, que foi eleitoprimeiro-cônsul da República. Criavam-se instituições

povo romano (Salusto). 20 gregos já apontado por Platão na República tendo Homero como o educador de toda a Grécia: ele “instruía a Hélade merecendo ser aceito como orientador no que concerne à conduta e à cultura dos assuntos humanos, e uma pessoa deveria pautar toda a sua vida pelos exemplos desse poeta” (PLATÃO, República, 606E)15. Tal costume avança pelos primeiros séculos da era cristã. Koester (2005) afirma que o cristianismo não se desenvolveu como representante de apenas uma cultura