Organização

criativo dos empregados. Ela descreve as praticais managerais que podem influir sobre a criatividade dentro de uma organização. A autora comenta que o ambiente de trabalho é feito para maximizar a produtividade. Mas por causa de esse imperativo, a forma de organizar o trabalho pode limitar bastante a criatividade dos empregados A autora quer mostrar que é possível criar uma organização que permita a melhora da produtividade e da criatividade no mesmo tempo. Mas para conseguir-o, tem primeiro que

que determinam o futuro de uma organização. Envolve, portanto, a formulação, a implantação e o controlo da estratégia. 3 A formulação da estratégia inclui: • A identificação da missão da organização, ou seja, o seu carácter, orientação global e forma de estar; • A definição dos objectivos, que concretizam a missão; • A análise do ambiente, que permite conhecer ameaças e oportunidades; • O diagnóstico interno, que evidencia os pontos fortes e fracos da organização, e que incide na sua estrutura

qualidade nos serviços subcontratados, pois infelizmente, ainda persiste a ideia de que a subcontratação é uma simples via para alcançar a redução de custos. No entanto, estando conscientes de que a subcontratação não resolve todos os problemas da organização, alertamos ainda sobre os seus eventuais perigos e desvantagens, não deixando de realçar que é uma decisão estratégica que não funciona de forma isolada: por exemplo deve ser tido em conta a formação dos novos recursos. Em conclusão, analisamos

coletividade dos Estados membros. Todavia, outros, têm entendido diferentemente. O fato de uma organização internacional possuir personalidade jurídica internacional faz com que a mesma seja considerada sujeito de direito internacional e, assim, possa interagir com outros sujeitos de direito internacional, como os Estados ou organizações internacionais. A personalidade internacional de uma organização internacional sugere a personalidade jurídica internacional. Por outro lado, a personalidade jurídica

terras geladas. Pela sua sensibilidade, cuidado e amor. 7 RESUMO Em 1999, a Secretaria de Vigilância Sanitária tornava-se a primeira Agência Reguladora na área da saúde. A partir daí, surgiram estudos sobre as políticas e a gestão nessa organização. Esta investigação focaliza o processo de gestão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no período de 1999 a 2005. A pergunta central é “Como se realiza o processo de gestão na Anvisa?” Para responder a essa indagação, foram identificados quatro

tabelas organizativas de Grupos de Proficiência Linguística, Despachos normativos e um sem fim de regras que nos parecem tecnicamente muito orientadores, mas, na prática, bastante redutoras da realidade do aluno. As reuniões do conselho de turma para organização e coordenação de trabalho com este aluno têm demonstrado este efeito. A preocupação de cumprimento de normas e produção de registos documentais, inerentes ao início deste processo, parece deixar, na prática, os docentes sem tempo para elaborarem

informação é a principal matéria-prima para todo e qualquer processo decisório: toda decisão, por mais simples que seja, sempre envolve informação. Entendendo a Competitividade Vamos definir competitividade como sendo a capacidade que determinada organização tem para perpetuar sua atuação de forma autossustentável, ou seja, competitividade tem haver com continuidade dos negócios. Um dos maiores estudiosos de competitividade Michael Porter, identifica três possíveis abordagens de negócios para assegurar

Obra: Dra. Carla Santos Entidade Acolhedora de Estágio: DST, sgps, S.A. * Índice Índice Índice 2 Índice de quadros 4 Índice de figuras 5 I. Agradecimentos 6 II. Âmbito 7 III. Enquadramento Teórico 8 a) Prevenção 8 b) Organização dos serviços de prevenção da DST sgps, S.A. 11 c) Política de Segurança da Obra 12 d) Responsabilidades dos intervenientes na obra 13 e) Dono da Obra 14 f) Autor do Projecto 15 g) Coordenador de Segurança 16 h) Entidade executante

colonizador europeu. Embora os antropólogos não tenham ainda chegado a um consenso a respeito do conceito de “cultura”, uma de suas acepções mais disseminadas refere-se a esta enquanto “formas específicas da vida social humana”, algo como uma organização simbólica particular de cada sociedade. As críticas a este conceito se assentam no seu pressuposto discriminatório e diferenciador, tratando a cultura como uma ferramenta de vitimização. O fim último da antropologia aqui seria uma espécie de controle

perspectiva de análise não deve ser interpretada como uma posição subjetivista do mundo social que ignoraria o efeito que as estruturas objetivas exercem sobre a formação de esquemas mentais e a ação dos indivíduos. Pelo contrário, a compreensão da organização interna de determinados espaços sociais e das posições ocupadas em seu interior exige o conhecimento teórico e prático sobre os mecanismos sociais e históricos dos quais os indivíduos são produto. (Bourdieu, 1992). Para materializar essa proposta