Lingua franca

jours deux grandes catégories d’emprunts inutiles : - un lexique de spécialité, ayant trait aux technologies de pointe ou aux domaines où une autre langue prédomine (c’est notamment le cas de l’anglais qui semble être devenu une sorte de lingua franca des milieux professionnels) - le lexique quotidien voire familier La première catégorie est presque exclusivement composée de mots en provenance de l’anglais, langue qui maintient toujours sa suprématie dans les domaines dits « de pointe »

para não dizer que desconheço quase todas as fontes primárias acumuladas pelo grande número de historiadores do século xx. Claro, na prática é completamente impossível uma só pessoa conhecer a historiografia do presente século — mesmo em uma única língua importante — como, por exemplo, o historiador da Antiguidade clássica ou do império bizantino conhece tudo o que foi escrito sobre esses longos períodos, na época e depois. Mesmo pêlos padrões de erudição histórica, contudo, meu conhecimento no campo

une autre, le berbère non plus, c’est le français qui est appelé à la rescousse quand les Maghrébins doivent communiquer entre eux, discours officiel non compris. Plusieurs questions se posent alors à nous : le français est-il dans ce cas une lingua franca , une langue véhiculaire ou vernaculaire ? La situation linguistique du Maghreb est-elle diglossique ou plurilinguistique ? Situation actuelle : une langue à statut inconfortable  La perception ambiguë du français lui vient

morale, quel che conta per noi è quello che ci insegna. (p.97) L'italiano, una lingua tra le altre lingue (1965) Questo articolo si inserisce nel dibattito aperto da Pasolini in seguito alla pubblicazione su <<Rinascita>> del dicembre 1964 di una sua conferenza sulla situazione della lingua italiana. Calvino mette subito in chiaro che il suo punto di vista è aperto, ampio: l'italiano è una lingua problematica come tutte le altre lingue, e anche in rapporto a queste andrebbe considerata

and financed by the central government. Whereas most Italians at the time of national unification had spoken only their regional dialect, millions of people now spoke standard Italian, which they learned in school or in the army or for use as a lingua franca in the cities. A common language, common education, and common experience of military service had begun, by 1914, to “make Italians”—but religion, social class, and local loyalties still sharply divided them. Foreign policies Giolitti, in politica

Romagna, Torgiano Rosso Riserva, Vini Nobile di Montepulciano, Carmignana, Gatinara, Taurasi... Com estas informações já podemos iniciar nossa viagem. REGIÕES E SEUS VINHOS VAL D’AOSTA: Vinhos raros e heróicos. Região montanhosa, cercada pela França, Suíça e Piemonte. Região de beleza incomparável nos arredores do Mont Blanc. Inúmeros vestígios do Império Romano que ;por ali passavam para combater os bábaros do Norte. Lugar de grandes batalhas e heroísmos. Os mais Altos vinhedos da Europa.

APEF e Embaixada de França) estes primeiros EstadosGerais do Francês em Portugal, não nos move um qualquer sentimento saudosista, nem qualquer atitude do tipo «French Pride» para marcar o orgulho de ser francófono num mundo diferente, nem tampouco uma vontade de acertar contas com o presente global, multicultural e plurilingue. Move-nos, outrossim, a necessidade lúcida de um balanço e de uma reflexão de índole científica, institucional e objectiva sobre a presença real da língua francesa em Portugal

doze anos, minha vida mudou inteiramente, pois fui estudar num seminário, em Fortaleza, o conhecido seminário do Barro Vermelho, onde fiquei muitos anos. Foi a vez, então, de entrar em contato com a música clássica, a música sacra, a literatura de língua portuguesa e também com as obras de escritores e poetas latinos e franceses, entre os quais, naturalmente, Virgílio. O convívio com estas diferentes formas de manifestação artística me fez, já adulto, numa ampla síntese, confirmar, apreciar e valorizar

Los Angeles, Paris, etc. • De nombreuses régions d’Afrique, d’Asie, d’Amérique du Sud sont encore les foyers où se côtoient peuples et cultures différentes ; le monde demeure encore une Tour de Babel même si l’anglais est incontestablement la lingua franca de la finance, des affaires, et du commerce. • Mais la culture main stream mondiale confronte différentes influences : on se passionne en Occident pour les comédies musicales indiennes ; les instituts Confucius contribuent à diffuser la culture

activités marchandes, mais pas du tout politique, qui jouit de la protection des consulats et profite des capitulations. ➢ C’est le vecteur d’une présence culturelle, ne serait-ce que par la langue, le Français rivalisant avec l’Italien comme lingua franca méditerranéenne… ➢ C’est également ce qui permet de comprendre l’intérêt de saint-simoniens pour la Méditerranée et la création d’une véritable diaspora saint-simonienne en Méditerranée (Algérie, Egypte, Smyrne, Istanbul)… et l’on pourrait